1 Os autores agradecem o
apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais -
FAPEMIG
Cristian Bianchi Lissi1
Fernanda Helena Nogueira-Ferreira2
Daniela Franco Carvalho
Jacobucci2
1. Graduando em Ciências
Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia - cristian.bio.ufu@gmail.com
2. Professora adjunta do
Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia -
danielafcj@inbio.ufu.br / ferferre@inbio.ufu.br
“[...] a visita ao
museu estimula o interesse dos jovens por ciência e aumenta o seu entusiasmo em
aprender mais sobre ciência” (CHAGAS, 1993)
O Museu de Biodiversidade do Cerrado
– MBC, possui um cunho social muito importante, salientando ainda, a proposta
de reger-se sob sustentação de dois pilares: a Educação não formal e
Divulgação Científica, com a qual pode ser entendido como um Museu de
Ciência, um projeto conciso e de responsabilidade Científico-cultural plena.
“Os museus de ciência acompanham
a sociedade por mais de três séculos e, ultimamente, vêm sofrendo mudanças
marcantes e profundas na sua concepção de acessibilidade pública: anteriormente
meros armazéns de objetos, são considerados hoje lugares de aprendizagem ativa.
Isso porque os museus atuais devem olhar igualmente para as suas coleções e
para o seu público. Influenciam outras categorias de museus e organizam-se, ao
longo do tempo, de forma quase constante, mantendo presente sua ligação com as
questões de cunho educacional” (VALENTE, CAZELLI e ALVES, 2005).
“Tanto os museus de história
natural como os museus/centros de ciência e tecnologia partilham formas de
organizar as respectivas atividades que se baseiam em princípios pedagógicos
consistentes com os princípios pedagógicos que regem muitas das atividades da
escola. Tal consistência põe em relevo a continuidade que existe entre a
educação formal e a educação não formal. Além disso, os museus podem
contribuir
para a formação científica dos jovens de uma forma que a escola não pode
oferecer. Consistência dos princípios e complementaridade de recursos permitem,
assim, o desenvolvimento de interações entre os museus de ciência e as escolas
que não deverão restringir-se a encontros ocasionais mas traduzir-se em formas
de colaboração mais profunda” (CHAGAS, 1993).
O MBC, inaugurado no ano de 2000,
está localizado no Parque Municipal Victório Siquierolli, onde abrange
uma grande e representativa amostra do Bioma Cerrado, tão degradado atualmente,
mas que neste local, recebe cuidados para ser preservado, visto que, está
parcialmente isento da ação antrópica, mas útil nos estudos não formais.
“Toda riqueza
existente
Vegetal ou mineral
Não é moeda corrente
É tesouro ambiental.
Não pertence a
qualquer gente
Mas com o uso racional
E exploração
consciente
Todos ganham por
igual”.
(FALEIRO e FARIAS NETO,
2008)
Através disso, muitos conhecem o
propósito deste Museu, que é de trazer uma nova ideia para aqueles que o
frequentam, extinguindo o estereótipo de tudo intocável, imóvel, inacessível e
principalmente de ser uma visita tediosa. E um dos atrativos a mais que
diferenciam e agrega este espaço Museal, é a sua inserção em um ambiente físico
parcialmente natural, por ser localizado em um Parque, na cidade mineira
Uberlândia. Através disso, a Educação não formal, que visa aulas práticas como:
trilhas ecológicas, estudos de fauna e flora, observações, entre outros, podem
ser explorados, entretanto, de forma consciente, pelos níveis mais básicos,
como o ensino infantil, fundamental ou médio, até os níveis mais complexos de
ensino, como as Universidades ou Escolas Técnicas, sendo um enriquecedor
instrumento pedagógico nas vastas áreas de ensino, ou até mesmo, tornando-se
interdisciplinar, correlacionando conteúdos que vão desde Ciências, Biologia,
Ecologia, Geografia, e entre outras esferas do ensino, que indiretamente
abarquem assuntos como a Educação Ambiental.
Reconhecemos
que as trilhas ecológicas e demais atividades em ambientes naturais
possibilitam uma proposta educativa diferenciada da tradicional, mas que pode
interagir com a formal oportunizando maneiras diferentes de aprender.
A trilha ecológica
como um instrumento para o desenvolvimento do tema transversal “meio ambiente”
apresenta também a possibilidade de interação entre as diversas disciplinas
como história, geografia, ciências, artes, português entre outras.
Através da
sensibilização da trilha ecológica fica evidente o grande elo que existe entre
o ser humano e a natureza, reconhecendo na biologia uma das bases da formação
de ambos (SILVA, 2012).
“Ao ir ao museu, a escola proporciona aos seus alunos o
contato com objetos e a vivência de experiências que, em geral, não fazem parte
do universo da escola. Os museus dispõem de recursos físicos e humanos que
permitem a construção de ambientes em que o aluno experimenta, em contexto,
aspectos concretos de conceitos científicos” (CHAGAS, 1993).
“O desenvolvimento das aulas de Ciências e Ecologia em um
ecossistema terrestre natural favorece a manifestação de sensações e emoções
nos alunos, as quais normalmente não se manifestariam durante as aulas
teóricas”. (SENICIATO e CAVASSAN, 2004).
“O campo faz toda a diferença no planejamento do professor.
É através do trabalho de campo que o aluno consegue visualizar a teoria dentro
da prática, e ainda, dentro do dia-a-dia. A interdisciplinaridade é vista pelo
aluno, no momento em que mediante a sua reflexão sobre o objeto indicado pelo
professor, ele percebe que existem outros objetos e que até o mesmo objeto
serve para análise de várias disciplinas. O campo torna-se um atrativo e, cada
vez mais, integrador do conhecimento” (SILVA, SILVA e VAREJÃO, 2010).
“[...] as aulas de Ciências e Biologia desenvolvidas em
ambientes naturais têm sido apontadas como uma metodologia eficaz tanto por
envolverem e motivarem crianças e jovens nas atividades educativas, quanto por
constituírem um instrumento de superação da fragmentação do conhecimento [...]”.
“[...] se o aluno aprender sobre a dinâmica dos
ecossistemas, ele estará mais apto a decidir sobre os problemas ambientais e
sociais de sua realidade quando for solicitado. Machado (1982) também afirma
que só cuidamos, respeitamos e
preservamos aquilo que
conhecemos e que a ignorância traz uma visão distorcida da realidade” (SENICIATO
e CAVASSAN, 2004).
É certo ressaltar que o Bioma
Cerrado não se restringe exclusivamente dentro do Museu. O contato com os seres
vivos se estreita ainda mais com o Cantinho das Abelhas. Insetos
sociais, que não oferecem nenhum tipo de perigo para aqueles que desejam
apreciá-los, visto que são abelhas sem ferrão, permitindo assim, duas visões
sobre este espaço, a preservação das espécies e o conhecimento que pode ser
adquirido.
“As inúmeras espécies de abelhas sem ferrão brasileiras
estão sendo extintas em proporções muito elevadas. Problema que se deve
provavelmente ao fato de a grande maioria delas viverem em ocos de árvores e
estas estarem sendo destruídas com enorme velocidade” (NOGUEIRA-FERREIRA et
al, 1999).
“O contato e a observação direta com a natureza tornam as
pessoas mais sensíveis para perceber a ação do ser humano no meio ambiente.
Muitos participantes não reconhecem o patrimônio natural original, confundindo
plantas e animais exóticos como nativos, demonstrando a influência cultural na
paisagem da região” (SILVA, 2012).
Munidos do conhecimento empírico e
ao mesmo tempo da busca de novos saberes, que o papel de Divulgação Científica
ganha um grande impulso, uma vez que, os recursos digitais garantem uma amostra
diversificada de conteúdos importantes e de grande valia, a fim de, socializar
informações do que este grande bioma abrange, seja pela fauna e flora
abundantes. Por conta destes recursos disponibilizados, há uma quebra de ideias
que comprovam a desmistificação da imagem de um Museu como algo intocável e
lugar para armazenar quinquilharias antigas, pois, a partir de um toque na tela
do computador, os visitantes ficam por dentro de infinitos conhecimentos.
Ao contrário da museografia tradicional em que era
“proibido tocar”, nos presentes museus dedicados à divulgação da ciência e da
tecnologia é estimulada a participação e a interatividade (UNESCO, 1986). O
jovem visitante sente-se à vontade para satisfazer a sua curiosidade natural e
manipular os objetos expostos numa tentativa do responder às questões que estes
lhe suscitaram.
Os novos museus desempenham uma dupla função que consiste
em estimular a curiosidade do visitante e em despertar-lhe o gosto pela
investigação pessoal. Seguindo metodologias próprias que utilizam montagens
científicas de diversa ordem e recorrem a meios audiovisuais de variado nível
de sofisticação, estes museus desenvolveram urna
modalidade não-formal de
ensinar ciência que corre paralelamente ao ensino formal a cargo das escolas” (CHAGAS,
1993).
“[...] no passado os visitantes se contentavam e
conformavam em contemplar o que era exposto. Paulatinamente uma maior ênfase
foi dada à participação dos visitantes nas exposições, a partir da introdução
de outros recursos museográficos. A compreensão de uma nova regra do jogo levou
à adoção de um comportamento exploratório dos temas expostos, por meio de
aparatos interativos. A incorporação definitiva dessa nova regra obriga a
considerar os limites e as dificuldades relacionadas com a oferta de
experiências realmente significativas. Para lidar com esta realidade é
importante observar, além dos aspectos educacionais, os processos de
comunicação que estão sendo incorporados nos museus”.
“As novas abordagens propostas para minimizar o
analfabetismo científico e tecnológico são incorporadas pelos museus de
ciência. Seu enfoque principal são os fenômenos e conceitos científicos. A
comunicação entre os visitantes e a ciência é mediada por uma maior
interatividade com aparatos que põem em relevo a ação do sujeito na
aprendizagem. As equipes profissionais passam a considerar em seus projetos de
exposições um conjunto de evidências oriundas de pesquisas sobre ensino –
aprendizagem de ciências. A idéia do ‘aprender fazendo’, bastante difundida no
ensino de ciências, encontra nos museus interativos um meio de divulgação”(VALENTE,
CAZELLI e ALVES, 2005).
Não só os recursos tecnológicos
ocupam o espaço museal. Como muito abordado, os museus não podem ser tratados
como sinônimo de antiguidade, visto que, o MBC ao mesmo tempo em que integra
conteúdos museológicos tradicionais, também traz para seu interior abordagens
que enfatizam a importância da arte contemporânea, que vão de encontro com a
temática do espaço, desta forma, resquícios de ideologias arcaicas referentes à
figura museu, pode ser extinta em um pequeno tempo de visitação.
De forma a maximizar o uso do
espaço museal, alunos do curso de Ciências Biológicas da UNIVERSIDADE FEDERAL
DE UBERLÂNDIA – UFU desenvolvem habitualmente atividades que visam a inserção
cada vez maior do público, permeando assim, os conhecimentos com os visitantes
e a divulgação nas mídias sociais. O Programa Especial de Treinamento –
PET/Biologia e o Diretório Acadêmico Charles Darwin – DACD, são exemplos de
entidades internas a Instituição (UFU), que já proporcionaram eventos onde há
essa interface Público-museu. Moradores carentes de
Uberlândia,
do bairro Esperança, inclusive próximo às redondezas do MBC, foram
protagonistas nas atividades já organizadas, guiados pelo DACD em 2011, onde
trouxeram a história e a dança do grupo, denominado “Black de Rua Esperança”
(BDRE). Atividades e exposições temporárias que ocorrem no Museu são úteis para
proporcionarem uma dinamicidade interna a este espaço, abrangendo vários
assuntos de grande importância para a formação do cidadão, e mais uma vez a
Divulgação científica em benefício social.
Tomando outro caminho, o Museu de
Biodiversidade do Cerrado é tido claramente como lazer e cultura para a
população Uberlandense e “estrangeira”, mas principalmente, para os bairros com
os quais faz vizinhança, visto que, pelas condições socioeconômicas, este local
é tido como única opção ao oferecer entretenimento a esse tipo de público,
reforçando ainda mais o papel social, dando propulsão de continuidade do
trabalho para as esferas sociais, ambientais e inclusive tecnológicas.
“Atualmente, há em todo mundo cerca de 35.000 museus dos
mais variados tipos, e esse incremento quantitativo tem levado a uma intensa
busca para um aprimoramento qualitativo. A preocupação em desligar-se da imagem
elitista tradicional tem prevalecido desde as próprias edificações até o
acervo, além da tendência de uma ligação maior com a realidade cotidiana, com o
meio ambiente e a divulgação científica. Muitos museus de ciências, para melhor
explicitar essa tendência, adotaram a denominação "centros de
ciências" ou denominações equivalentes” (GASPAR, 1993).
É claro que não poderia deixar de
apresentar a gama de animais taxidermizados, uma tradicionalidade do Museu
desde que foi fundado, parecendo até que a fauna do Cerrado está todo ali
dentro. Uma riqueza de espécies que atrai o público esporádico e os públicos
mais quantitativos, as Escolas, sejam elas de quais níveis forem (privadas,
públicas ou ainda especiais, como as APAEs, por exemplo).
“Um dos desafios impostos aos museus é o desenvolvimento de
estratégias de comunicação que, ao mesmo tempo, mantenha o entusiasmo pela
instituição para o visitante real e promova uma aproximação dos grupos tradicionalmente
excluídos”. (VALENTE, CAZELLI e ALVES, 2005).
Podendo assim trazer à tona o
intuito positivo e inovador do Ensino não formal e da busca de novos
conhecimentos fora da sala de aula, livres do alicerce do material didático
como única alternativa de procurar informações a respeito.
O acervo bibliográfico
pertencente ao MBC foi implantado via projeto, denominado Sala Verde, que
também merece um destaque importante, já que é possível encontrar livros sobre
“n” assuntos, tornando o público ainda mais familiarizado com este ambiente,
para que desta forma o material seja uma via de mão dupla ao procurar saberes
relacionado à Educação Ambiental, Biodiversidade, sobre o Bioma Cerrado, e além
de livros destinados ao público infantil.
“O Projeto Sala Verde, coordenado pelo Departamento de
Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA) consiste no
incentivo à implantação de espaços socioambientais para atuarem como potenciais
Centros de informação e Formação ambiental. A dimensão básica de qualquer Sala
Verde é a disponibilização e democratização da informação ambiental e a busca
por maximizar as possibilidades dos materiais distribuídos, colaborando para a
construção de um espaço, que além do acesso à informação, ofereça a
possibilidade de reflexão e construção do pensamento/ação ambiental.
Sala Verde é um espaço definido,
vinculado a uma instituição pública ou privada, que poderá se dedicar a
projetos, ações e programas educacionais voltados à questão ambiental. Deve
cumprir um papel dinamizador, numa perspectiva articuladora e integradora,
viabilizando iniciativas que propiciem uma efetiva participação dos diversos
segmentos da sociedade na gestão ambiental, seguindo uma pauta de atuação
permeada por ações educacionais, que caminhem em direção à sustentabilidade.
(http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=20&idConteudo=3635).
Todos estes aparatos que ocupam o
interior museal, aliados à presença dos mediadores, alunos de graduação do
curso de Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia, norteiam
as visitas presenciais e garantem o empenho e dedicação de realizar uma
mediação isenta de arcaísmos. Não bastando, o Museu conta com o apoio de
professoras e uma técnica para melhor estruturar o MBC como referência em
tecnologia e informação isenta de qualquer valor monetário ao bem público,
visto que, a Prefeitura Municipal garante serviços pela conservação do Parque e
também do Museu, tentando colocar ambos como um dos bens mais representativos
para a população Uberlandense e também se erguendo como um dos patrimônios
Científico-cultural da Universidade Federal de Uberlândia/UFU.
“[...] parece que a
aprendizagem em museus de ciências não ocorre somente, ou talvez primariamente
como resultado da interação entre os visitantes e as exibições. Há uma
substancial evidência de que as interações sociais entre visitantes devem ser
importantes no estímulo à aprendizagem junto às exposições. Os visitantes, em
geral, vêm aos museus de ciências em grupos que se mantém juntos e proporcionam
uma extensa e recíproca influência em suas interações com as exibições. O
ensino ocorre como um aspecto fundamental dessas interações espontâneas entre
familiares nos museus de ciências. Elas são utilizadas como uma ajuda à
aprendizagem, servindo para tornar mais acessíveis tanto o "feedback"
sensorial dos objetos e fenômenos apresentados nas exposições, como a
informação simbólica (escrita ou figurativa) dos cartazes. Não somente
proporcionam informações sobre as exibições como também influenciam na
disposição das pessoas enquanto interagem, e finalmente aprendem, através dos
objetos e fenômeno” (GASPAR, 1993).
Referências
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educação: novos desafios. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, página
183. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v12s0/09>. Data de
acesso: 09/05/2012.
CHAGAS, I.: Aprendizagem não formal/formal das ciências:
Relações entre museus de ciência e escolas. Revista de Educação, 3 (1),
Lisboa. Disponível
em:<http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/index.html/artigomuseus.pdf>.
Acesso em: 09/05/2012.
ANDRADE, G. A. Poesias sobre o Cerrado. IX SIMPÓSIO
Nacional Cerrado, II SIMPÓSIO Internacional Savanas Tropicais. Disponível
em:<http://simposio.cpac.embrapa.br/simposio_pc210/outros/poesias.pdf>.
Acesso em: 27/05/2012.
FALEIRO, F. G.; FARIAS NETO, A. L. de (Ed.). Savanas: desafios
e
estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e
recursos
naturais. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados; Brasília: Embrapa
Informação Tecnológica, 2008.
SILVA, F. B. et al.: EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INTERAÇÃO NO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO ATRAVÉS DE TRILHA ECOLÓGICA. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO GRANDE. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental.
Programa de Pós-graduação em Educação Ambiental. Disponível
em:<http://www.remea.furg.br/edicoes/vol17/art5v17a2.pdf>. Acesso em:
09/05/2012.
GASPAR, A.: MUSEUS E
CENTROS DE CIÊNCIAS -
CONCEITUAÇÃO E PROPOSTA DE UM
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Acesso em: 09/05/2012.
SENICIATO, T.; CAVASSAN, O.: AULAS DE CAMPO EM AMBIENTES
NATURAIS E APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS – UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v10n1/10.pdf>.
Acesso em: 09/05/2012.
SILVA, J. S. R.; SILVA, M. B.; VAREJÃO, J. L. Os
(des)caminhos da educação: a importância do trabalho de campo na geografia. Disponível
em:<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=0CGMQFjAC&url=http%3A%2F%2Fwww.essentiaeditora.iff.edu.br%2Findex.php%2Fvertices%2Farticle%2Fdownload%2F783%2F618&ei=Vc-qT-6fBI6i8QTQ3N2YBg&usg=AFQjCNH9ot4HXhhtHPASEmxfT2Vp4cvHWg>.
Acesso em: 09/05/2012.
NOGUEIRA-FERREIRA, F. H.; PRIETO, A.; SILVA, E.V. ,
PINHATA, M. C.; SOARES, A. P. Abelhas sem ferrão. IN: BARBIERI; M.R. (coord.) Aulas
de Ciências – Projeto LEC-PEC de Ensino de Ciências. Projeto do Laboratório
de Ensino de Ciências da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de
Ribeirão Preto e o Programa de Educação Continuada da Secretaria Estadual de
Educação. Pg. 31-35, Editora Holos, Ribeirão Preto, 1999.
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