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O "Colóquio Internacional: Tendências contemporâneas da comunicação científica: desafios e perspectivas" foi promovido pela Diretoria de Divulgação Científica, orgão da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais. Foram debatidos os principais desafios da comunicação científica contemporânea tanto em ambientes corporativos quanto em redes entre países da América do Sul.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

MULTIPLICIDADE DE AÇÕES EDUCATIVAS E CULTURAIS NO MUSEU DE BIODIVERSIDADE DO CERRADO


 

 

1 Os autores agradecem o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG

Cristian Bianchi Lissi1 Fernanda Helena Nogueira-Ferreira2

Daniela Franco Carvalho Jacobucci2

1. Graduando em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia - cristian.bio.ufu@gmail.com

2. Professora adjunta do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia - danielafcj@inbio.ufu.br / ferferre@inbio.ufu.br

 

“[...] a visita ao museu estimula o interesse dos jovens por ciência e aumenta o seu entusiasmo em aprender mais sobre ciência” (CHAGAS, 1993)

 

O Museu de Biodiversidade do Cerrado – MBC, possui um cunho social muito importante, salientando ainda, a proposta de reger-se sob sustentação de dois pilares: a Educação não formal e Divulgação Científica, com a qual pode ser entendido como um Museu de Ciência, um projeto conciso e de responsabilidade Científico-cultural plena.

 

“Os museus de ciência acompanham a sociedade por mais de três séculos e, ultimamente, vêm sofrendo mudanças marcantes e profundas na sua concepção de acessibilidade pública: anteriormente meros armazéns de objetos, são considerados hoje lugares de aprendizagem ativa. Isso porque os museus atuais devem olhar igualmente para as suas coleções e para o seu público. Influenciam outras categorias de museus e organizam-se, ao longo do tempo, de forma quase constante, mantendo presente sua ligação com as questões de cunho educacional” (VALENTE, CAZELLI e ALVES, 2005).

Tanto os museus de história natural como os museus/centros de ciência e tecnologia partilham formas de organizar as respectivas atividades que se baseiam em princípios pedagógicos consistentes com os princípios pedagógicos que regem muitas das atividades da escola. Tal consistência põe em relevo a continuidade que existe entre a educação formal e a educação não formal. Além disso, os museus podem

contribuir para a formação científica dos jovens de uma forma que a escola não pode oferecer. Consistência dos princípios e complementaridade de recursos permitem, assim, o desenvolvimento de interações entre os museus de ciência e as escolas que não deverão restringir-se a encontros ocasionais mas traduzir-se em formas de colaboração mais profunda” (CHAGAS, 1993).

O MBC, inaugurado no ano de 2000, está localizado no Parque Municipal Victório Siquierolli, onde abrange uma grande e representativa amostra do Bioma Cerrado, tão degradado atualmente, mas que neste local, recebe cuidados para ser preservado, visto que, está parcialmente isento da ação antrópica, mas útil nos estudos não formais.

 

“Toda riqueza existente

Vegetal ou mineral

Não é moeda corrente

É tesouro ambiental.

Não pertence a qualquer gente

Mas com o uso racional

E exploração consciente

Todos ganham por igual”.

(FALEIRO e FARIAS NETO, 2008)

 

Através disso, muitos conhecem o propósito deste Museu, que é de trazer uma nova ideia para aqueles que o frequentam, extinguindo o estereótipo de tudo intocável, imóvel, inacessível e principalmente de ser uma visita tediosa. E um dos atrativos a mais que diferenciam e agrega este espaço Museal, é a sua inserção em um ambiente físico parcialmente natural, por ser localizado em um Parque, na cidade mineira Uberlândia. Através disso, a Educação não formal, que visa aulas práticas como: trilhas ecológicas, estudos de fauna e flora, observações, entre outros, podem ser explorados, entretanto, de forma consciente, pelos níveis mais básicos, como o ensino infantil, fundamental ou médio, até os níveis mais complexos de ensino, como as Universidades ou Escolas Técnicas, sendo um enriquecedor instrumento pedagógico nas vastas áreas de ensino, ou até mesmo, tornando-se interdisciplinar, correlacionando conteúdos que vão desde Ciências, Biologia, Ecologia, Geografia, e entre outras esferas do ensino, que indiretamente abarquem assuntos como a Educação Ambiental.

Reconhecemos que as trilhas ecológicas e demais atividades em ambientes naturais possibilitam uma proposta educativa diferenciada da tradicional, mas que pode interagir com a formal oportunizando maneiras diferentes de aprender.

A trilha ecológica como um instrumento para o desenvolvimento do tema transversal “meio ambiente” apresenta também a possibilidade de interação entre as diversas disciplinas como história, geografia, ciências, artes, português entre outras.

Através da sensibilização da trilha ecológica fica evidente o grande elo que existe entre o ser humano e a natureza, reconhecendo na biologia uma das bases da formação de ambos (SILVA, 2012).

 

“Ao ir ao museu, a escola proporciona aos seus alunos o contato com objetos e a vivência de experiências que, em geral, não fazem parte do universo da escola. Os museus dispõem de recursos físicos e humanos que permitem a construção de ambientes em que o aluno experimenta, em contexto, aspectos concretos de conceitos científicos” (CHAGAS, 1993).

 

“O desenvolvimento das aulas de Ciências e Ecologia em um ecossistema terrestre natural favorece a manifestação de sensações e emoções nos alunos, as quais normalmente não se manifestariam durante as aulas teóricas”. (SENICIATO e CAVASSAN, 2004).

 

“O campo faz toda a diferença no planejamento do professor. É através do trabalho de campo que o aluno consegue visualizar a teoria dentro da prática, e ainda, dentro do dia-a-dia. A interdisciplinaridade é vista pelo aluno, no momento em que mediante a sua reflexão sobre o objeto indicado pelo professor, ele percebe que existem outros objetos e que até o mesmo objeto serve para análise de várias disciplinas. O campo torna-se um atrativo e, cada vez mais, integrador do conhecimento” (SILVA, SILVA e VAREJÃO, 2010).

 

“[...] as aulas de Ciências e Biologia desenvolvidas em ambientes naturais têm sido apontadas como uma metodologia eficaz tanto por envolverem e motivarem crianças e jovens nas atividades educativas, quanto por constituírem um instrumento de superação da fragmentação do conhecimento [...]”.

“[...] se o aluno aprender sobre a dinâmica dos ecossistemas, ele estará mais apto a decidir sobre os problemas ambientais e sociais de sua realidade quando for solicitado. Machado (1982) também afirma que só cuidamos, respeitamos e

preservamos aquilo que conhecemos e que a ignorância traz uma visão distorcida da realidade” (SENICIATO e CAVASSAN, 2004).

É certo ressaltar que o Bioma Cerrado não se restringe exclusivamente dentro do Museu. O contato com os seres vivos se estreita ainda mais com o Cantinho das Abelhas. Insetos sociais, que não oferecem nenhum tipo de perigo para aqueles que desejam apreciá-los, visto que são abelhas sem ferrão, permitindo assim, duas visões sobre este espaço, a preservação das espécies e o conhecimento que pode ser adquirido.

 

“As inúmeras espécies de abelhas sem ferrão brasileiras estão sendo extintas em proporções muito elevadas. Problema que se deve provavelmente ao fato de a grande maioria delas viverem em ocos de árvores e estas estarem sendo destruídas com enorme velocidade” (NOGUEIRA-FERREIRA et al, 1999).

 

“O contato e a observação direta com a natureza tornam as pessoas mais sensíveis para perceber a ação do ser humano no meio ambiente. Muitos participantes não reconhecem o patrimônio natural original, confundindo plantas e animais exóticos como nativos, demonstrando a influência cultural na paisagem da região” (SILVA, 2012).

 

Munidos do conhecimento empírico e ao mesmo tempo da busca de novos saberes, que o papel de Divulgação Científica ganha um grande impulso, uma vez que, os recursos digitais garantem uma amostra diversificada de conteúdos importantes e de grande valia, a fim de, socializar informações do que este grande bioma abrange, seja pela fauna e flora abundantes. Por conta destes recursos disponibilizados, há uma quebra de ideias que comprovam a desmistificação da imagem de um Museu como algo intocável e lugar para armazenar quinquilharias antigas, pois, a partir de um toque na tela do computador, os visitantes ficam por dentro de infinitos conhecimentos.

 

Ao contrário da museografia tradicional em que era “proibido tocar”, nos presentes museus dedicados à divulgação da ciência e da tecnologia é estimulada a participação e a interatividade (UNESCO, 1986). O jovem visitante sente-se à vontade para satisfazer a sua curiosidade natural e manipular os objetos expostos numa tentativa do responder às questões que estes lhe suscitaram.

Os novos museus desempenham uma dupla função que consiste em estimular a curiosidade do visitante e em despertar-lhe o gosto pela investigação pessoal. Seguindo metodologias próprias que utilizam montagens científicas de diversa ordem e recorrem a meios audiovisuais de variado nível de sofisticação, estes museus desenvolveram urna

modalidade não-formal de ensinar ciência que corre paralelamente ao ensino formal a cargo das escolas” (CHAGAS, 1993).

“[...] no passado os visitantes se contentavam e conformavam em contemplar o que era exposto. Paulatinamente uma maior ênfase foi dada à participação dos visitantes nas exposições, a partir da introdução de outros recursos museográficos. A compreensão de uma nova regra do jogo levou à adoção de um comportamento exploratório dos temas expostos, por meio de aparatos interativos. A incorporação definitiva dessa nova regra obriga a considerar os limites e as dificuldades relacionadas com a oferta de experiências realmente significativas. Para lidar com esta realidade é importante observar, além dos aspectos educacionais, os processos de comunicação que estão sendo incorporados nos museus”.

“As novas abordagens propostas para minimizar o analfabetismo científico e tecnológico são incorporadas pelos museus de ciência. Seu enfoque principal são os fenômenos e conceitos científicos. A comunicação entre os visitantes e a ciência é mediada por uma maior interatividade com aparatos que põem em relevo a ação do sujeito na aprendizagem. As equipes profissionais passam a considerar em seus projetos de exposições um conjunto de evidências oriundas de pesquisas sobre ensino – aprendizagem de ciências. A idéia do ‘aprender fazendo’, bastante difundida no ensino de ciências, encontra nos museus interativos um meio de divulgação”(VALENTE, CAZELLI e ALVES, 2005).

 

Não só os recursos tecnológicos ocupam o espaço museal. Como muito abordado, os museus não podem ser tratados como sinônimo de antiguidade, visto que, o MBC ao mesmo tempo em que integra conteúdos museológicos tradicionais, também traz para seu interior abordagens que enfatizam a importância da arte contemporânea, que vão de encontro com a temática do espaço, desta forma, resquícios de ideologias arcaicas referentes à figura museu, pode ser extinta em um pequeno tempo de visitação.

De forma a maximizar o uso do espaço museal, alunos do curso de Ciências Biológicas da UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU desenvolvem habitualmente atividades que visam a inserção cada vez maior do público, permeando assim, os conhecimentos com os visitantes e a divulgação nas mídias sociais. O Programa Especial de Treinamento – PET/Biologia e o Diretório Acadêmico Charles Darwin – DACD, são exemplos de entidades internas a Instituição (UFU), que já proporcionaram eventos onde há essa interface Público-museu. Moradores carentes de

Uberlândia, do bairro Esperança, inclusive próximo às redondezas do MBC, foram protagonistas nas atividades já organizadas, guiados pelo DACD em 2011, onde trouxeram a história e a dança do grupo, denominado “Black de Rua Esperança” (BDRE). Atividades e exposições temporárias que ocorrem no Museu são úteis para proporcionarem uma dinamicidade interna a este espaço, abrangendo vários assuntos de grande importância para a formação do cidadão, e mais uma vez a Divulgação científica em benefício social.

Tomando outro caminho, o Museu de Biodiversidade do Cerrado é tido claramente como lazer e cultura para a população Uberlandense e “estrangeira”, mas principalmente, para os bairros com os quais faz vizinhança, visto que, pelas condições socioeconômicas, este local é tido como única opção ao oferecer entretenimento a esse tipo de público, reforçando ainda mais o papel social, dando propulsão de continuidade do trabalho para as esferas sociais, ambientais e inclusive tecnológicas.

 

“Atualmente, há em todo mundo cerca de 35.000 museus dos mais variados tipos, e esse incremento quantitativo tem levado a uma intensa busca para um aprimoramento qualitativo. A preocupação em desligar-se da imagem elitista tradicional tem prevalecido desde as próprias edificações até o acervo, além da tendência de uma ligação maior com a realidade cotidiana, com o meio ambiente e a divulgação científica. Muitos museus de ciências, para melhor explicitar essa tendência, adotaram a denominação "centros de ciências" ou denominações equivalentes” (GASPAR, 1993).

 

É claro que não poderia deixar de apresentar a gama de animais taxidermizados, uma tradicionalidade do Museu desde que foi fundado, parecendo até que a fauna do Cerrado está todo ali dentro. Uma riqueza de espécies que atrai o público esporádico e os públicos mais quantitativos, as Escolas, sejam elas de quais níveis forem (privadas, públicas ou ainda especiais, como as APAEs, por exemplo).

 

“Um dos desafios impostos aos museus é o desenvolvimento de estratégias de comunicação que, ao mesmo tempo, mantenha o entusiasmo pela instituição para o visitante real e promova uma aproximação dos grupos tradicionalmente excluídos”. (VALENTE, CAZELLI e ALVES, 2005).

 

Podendo assim trazer à tona o intuito positivo e inovador do Ensino não formal e da busca de novos conhecimentos fora da sala de aula, livres do alicerce do material didático como única alternativa de procurar informações a respeito.

O acervo bibliográfico pertencente ao MBC foi implantado via projeto, denominado Sala Verde, que também merece um destaque importante, já que é possível encontrar livros sobre “n” assuntos, tornando o público ainda mais familiarizado com este ambiente, para que desta forma o material seja uma via de mão dupla ao procurar saberes relacionado à Educação Ambiental, Biodiversidade, sobre o Bioma Cerrado, e além de livros destinados ao público infantil.

“O Projeto Sala Verde, coordenado pelo Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA) consiste no incentivo à implantação de espaços socioambientais para atuarem como potenciais Centros de informação e Formação ambiental. A dimensão básica de qualquer Sala Verde é a disponibilização e democratização da informação ambiental e a busca por maximizar as possibilidades dos materiais distribuídos, colaborando para a construção de um espaço, que além do acesso à informação, ofereça a possibilidade de reflexão e construção do pensamento/ação ambiental.

 

Sala Verde é um espaço definido, vinculado a uma instituição pública ou privada, que poderá se dedicar a projetos, ações e programas educacionais voltados à questão ambiental. Deve cumprir um papel dinamizador, numa perspectiva articuladora e integradora, viabilizando iniciativas que propiciem uma efetiva participação dos diversos segmentos da sociedade na gestão ambiental, seguindo uma pauta de atuação permeada por ações educacionais, que caminhem em direção à sustentabilidade. (http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=20&idConteudo=3635).

Todos estes aparatos que ocupam o interior museal, aliados à presença dos mediadores, alunos de graduação do curso de Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia, norteiam as visitas presenciais e garantem o empenho e dedicação de realizar uma mediação isenta de arcaísmos. Não bastando, o Museu conta com o apoio de professoras e uma técnica para melhor estruturar o MBC como referência em tecnologia e informação isenta de qualquer valor monetário ao bem público, visto que, a Prefeitura Municipal garante serviços pela conservação do Parque e também do Museu, tentando colocar ambos como um dos bens mais representativos para a população Uberlandense e também se erguendo como um dos patrimônios Científico-cultural da Universidade Federal de Uberlândia/UFU.

“[...] parece que a aprendizagem em museus de ciências não ocorre somente, ou talvez primariamente como resultado da interação entre os visitantes e as exibições. Há uma substancial evidência de que as interações sociais entre visitantes devem ser importantes no estímulo à aprendizagem junto às exposições. Os visitantes, em geral, vêm aos museus de ciências em grupos que se mantém juntos e proporcionam uma extensa e recíproca influência em suas interações com as exibições. O ensino ocorre como um aspecto fundamental dessas interações espontâneas entre familiares nos museus de ciências. Elas são utilizadas como uma ajuda à aprendizagem, servindo para tornar mais acessíveis tanto o "feedback" sensorial dos objetos e fenômenos apresentados nas exposições, como a informação simbólica (escrita ou figurativa) dos cartazes. Não somente proporcionam informações sobre as exibições como também influenciam na disposição das pessoas enquanto interagem, e finalmente aprendem, através dos objetos e fenômeno” (GASPAR, 1993).

 

 

Referências

VALENTE, M. E., CAZELLI, S.; ALVES, F.: Museus, ciência e educação: novos desafios. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, página 183. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v12s0/09>. Data de acesso: 09/05/2012.

CHAGAS, I.: Aprendizagem não formal/formal das ciências: Relações entre museus de ciência e escolas. Revista de Educação, 3 (1), Lisboa. Disponível em:<http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/index.html/artigomuseus.pdf>. Acesso em: 09/05/2012.

ANDRADE, G. A. Poesias sobre o Cerrado. IX SIMPÓSIO Nacional Cerrado, II SIMPÓSIO Internacional Savanas Tropicais. Disponível em:<http://simposio.cpac.embrapa.br/simposio_pc210/outros/poesias.pdf>. Acesso em: 27/05/2012.

FALEIRO, F. G.; FARIAS NETO, A. L. de (Ed.). Savanas: desafios e

estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos

naturais. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados; Brasília: Embrapa

Informação Tecnológica, 2008.

SILVA, F. B. et al.: EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INTERAÇÃO NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO ATRAVÉS DE TRILHA ECOLÓGICA. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Programa de Pós-graduação em Educação Ambiental. Disponível em:<http://www.remea.furg.br/edicoes/vol17/art5v17a2.pdf>. Acesso em: 09/05/2012.

GASPAR, A.: MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS -

CONCEITUAÇÃO E PROPOSTA DE UM

REFERENCIAL TEÓRICO. Disponível em:< http://www.casadaciencia.ufrj.br/Publicacoes/Dissertacoes/gaspar-tese.PDF>. Acesso em: 09/05/2012.

SENICIATO, T.; CAVASSAN, O.: AULAS DE CAMPO EM AMBIENTES NATURAIS E APRENDIZAGEM EM CIÊNCIAS – UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v10n1/10.pdf>. Acesso em: 09/05/2012.

SILVA, J. S. R.; SILVA, M. B.; VAREJÃO, J. L. Os (des)caminhos da educação: a importância do trabalho de campo na geografia. Disponível em:<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=0CGMQFjAC&url=http%3A%2F%2Fwww.essentiaeditora.iff.edu.br%2Findex.php%2Fvertices%2Farticle%2Fdownload%2F783%2F618&ei=Vc-qT-6fBI6i8QTQ3N2YBg&usg=AFQjCNH9ot4HXhhtHPASEmxfT2Vp4cvHWg>. Acesso em: 09/05/2012.

NOGUEIRA-FERREIRA, F. H.; PRIETO, A.; SILVA, E.V. , PINHATA, M. C.; SOARES, A. P. Abelhas sem ferrão. IN: BARBIERI; M.R. (coord.) Aulas de Ciências – Projeto LEC-PEC de Ensino de Ciências. Projeto do Laboratório de Ensino de Ciências da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto e o Programa de Educação Continuada da Secretaria Estadual de Educação. Pg. 31-35, Editora Holos, Ribeirão Preto, 1999.

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